14 de mai. de 2012

Ilusões : 36º Capítulo - Cecília estapeia Débora, Joana e Ricardo transam e Guilhermina é presa!

Shopping Rio Sul : Estacionamento

Débora : Olha só quem nós encontramos... Surgiu do mundo dos mortos, querida? Mas... nossa, mudou o visual de novo? Já está com outro velho rico? Porque o Abrão, né?
Cecília : Não fale do Abrão. Não abra a sua boca imunda para falar do Abrão!
Débora : Calma, Cecília. Calma, minha querida. Eu acho que ele foi bem generoso sim, mas, já você foi tão bobinha, minha cara. Você queria que fosse você aqui, com essas sacolas de compras, cheia de roupas lindas e belas, não é isso? Morra de inveja, Cecília. Agora, com licença, meu rei está me esperando em casa.
Cecília : Você não vai à lugar nenhum, sua vagabunda.
Débora : E quem vai me impedir? Você?
Cecília : Acha muito díficil?
Débora : Não vou gastar mais a minha saliva com você, bye-bye.
Débora vai andando até o carro e Cecília a pega pelo braço e a empurra com o carro. Débora derruba as compras e Cecília prende o braço da mesma.
Cecília : Vai gastar sua saliva para curar as feridas que eu vou deixar em você, sua vadia!
Débora : Me solta, você está me machucando!
Cecília : Isso não é nem o começo, desgraçada!
Cecília dá um tapa em Débora, que rola para o capô do carro. Cecília a pega de volta e dá outro tapa em Débora, que cai.
Cecília : Levanta, infeliz!
Cecília puxa Débora brutalmente. Débora dá um chute na perna de Cecília, a solta por causa da dor. Débora aproveita para correr. Cecília corre atrás da mesma. Enquanto corria, Débora passa a mão no rosto e vê que, devido a unha de Cecília, seu rosto estava arranhado e sangrava. Distraída com o sangue, Débora acaba tropeçando e cai. Tudo o que Cecília queria. Cecília puxa Débora pelo cabelo e a arrasta para trás de um carro escondido no estacionamento. Cecília se põe sobre Débora e prende seus braços.
Débora : Olha, desculpe-me, mas eu não gosto dessa fruta...
Cecília : Ainda está boa para piadinhas? É por que ainda não levou o bastante, vadia!
Cecília começa a dar várias tapas seguidos em Débora. Débora não consegue reagir e Cecília não parava.
Débora : Para, sua louca!
Cecília : Isso é para você aprender... a nunca... nunca mais... mexer comigo, sua vadia! Agora, eu acho que já está bom.
Cecília se levanta e tira o cabelo do rosto. Cecília pega seu óculos escuros que estava no bolso e põe.
Cecília : Agora, finalmente, eu tirei sua máscara. Agora sim você está como realmente você é : um monstro! Ah, e pode avisar para o Ricardo se preparar, pois ele é o próximo.
Cecília vai em direção ao seu carro. Ela entra no carro, olha para suas unhas e as limpa, pois tinha sangue nelas. Cecília liga o carro e perto da saída do estacionamento, estava Débora lá, ainda deitada.
Cecília : Já pode se levantar, minha querida. Nos vemos numa próxima. E não se esqueça do recado que eu deixei para o Ricardo.
Cecília ri e vai embora, deixando Débora ali, sem conseguir se levantar e com o rosto ensanguentado.

Mansão de Ricardo : Quarto

Ricardo mexia em seu notebook. Joana entra no quarto.
Ricardo : A Débora já chegou?
Joana : Não, não chegou.
Ricardo : Ainda não? Ela saiu de manhã e já está na hora do almoço... Mas, o que você veio fazer aqui?
Joana : Ah, nada. Só vim ficar aqui...
Ricardo : Está querendo alguma coisa, não está?
Joana : Sim, estou. Posso te dar uma massagem?
Ricardo : Qual foi, Joana? Uma massagem?
Joana : Sim, uma massagem. Se não quiser...
Ricardo : Não, tá. Pode fazer. Eu estou mesmo precisando.
Joana se posiciona atrás de Ricardo na cama e começa a massagear seus ombros.
Joana : Por que não tira a camisa? Fica melhor.
Ricardo tira a camisa e Joana continua fazendo a massagem. Ela começa a descer as mãos e começa a passar a mão no tórax do vilão. Joana começa a beijar a nuca do vilão, que se levanta.
Ricardo : Joana, era só o que me faltava. Desculpe, mas coroa não faz o meu tipo.
Joana : Nunca ouviu dizer que é panela velha quem faz comida boa?
Joana começa a tirar sua roupa e Ricardo fica olhando. Joana sai da cama e vai para cima de Ricardo. Ela começa a beijar a boca do vilão, que acaba correspondendo.
Ricardo : Talvez não seja uma má idéia experimentar algo novo...
Os dois começam a rir. Ricardo agarra Joana a empurra na cama. O vilão tira a calça e Joana adora tudo. Ricardo vai para cima de Joana os dois se beijam. Joana se põe sobre Ricardo e curte o momento. Os dois transam.

Apartamento de Miguel : Sala de Estar

Miguel estava impaciente por Cecília. Ela chega e põe sua bolsa no sofá. Ela vai direto para a cozinha.
Miguel : Aonde você estava?
Cecília : Aqui está a chave do carro.
Miguel : O que foi? Não vai me falar nada?
Cecília pega um copo d'água.
Miguel : Mas o que é isso? Não vai mesmo me contar nada?
Cecília : Não, agora não.
Cecília ía para o quarto e Miguel a pega pelo braço e a puxa para ele. Os dois se olham apaixonados.
Miguel : Não vai mesmo?
Cecília : Digamos que eu fiz o que devia ser feito.
Miguel : E o que devia ser feito?
Cecília : Isso é um assunto meu.
Miguel : Não, é nosso.
Cecília : Desde quando?
Miguel : Desde quando eu me apaixonei por você.
Miguel beija Cecília e por alguns instantes ela corresponde, mas, logo após, empurra o rapaz.
Cecília : Não é o momento para isso.
Cecília vai para o quarto de hóspedes e Miguel fica sem saber o que fazer.

Anoitece...

Mansão de Ricardo : Quarto

Ricardo e Joana acordam após o grande louco amor que fizeram.
Ricardo : Já anoiteceu. Será que a Débora já chegou?
Joana : Não, não chegou.
Ricardo : Como você sabe?
Joana : Eu me levantei e fui lá embaixo dispensar os dois idiotas lá.
Ricardo : E voltou para a minha cama?
Joana : Claro.
Ricardo : Que abuso. Você é apenas a governanta da casa, não minha prostituta favorita. Agora vamos, se levante e ponha a roupa.
Joana : Nunca mais tinha tido tanto prazer quanto tive agora.
Ricardo : Claro, ninguém tem o meu potencial.
Joana : Claro que não.
Os dois se beijam loucamente, mas param quando ouvem um barulho vindo da sala. Os dois põem a roupa rapidamente e descem. Eles encontram Débora ao lado de um guarda.
Ricardo : Débora? Mas... o que houve com você? Com o seu rosto?
Débora : A Cecília, Ricardo... Foi ela quem fez isso!
Ricardo : A Cecília?

Vila Bartolomeu Ferraz : Casa de Guilhermina

Guilhermina : André, obrigada por me trazer em casa.
André : De nada, minha querida.
Guilhermina abre a porta e leva um susto.
Guilhermina : Mas o que é isso? Está tudo revirado!
André : Mas, o que aconteceu aqui?
Delegado Tavares : Parada, Guilhermina. Te pegamos, sua filha da mãe!
Guilhermina : Mas o que é isso?
Delegado Tavares : Podem leva-la.
André : Vocês não podem fazer isso, ela é inocente!
Delegado Tavares : Você deve ser o cúmplice dela, não é?
André : Que cúmplice?
Guilhermina : Deixem ele em paz!
O Delegado Tavares dá um soco em André, que cai. Ele fica em cima de André e lhe dá vários socos. Guilhermina entra em desespero e não parava de gritar.
Guilhermina : Para! Para!
Delegado Tavares : Pronto, deixem esse verme aqui. Não vamos gastar celas com isso. Agora vamos, levem essa vagabunda daqui.
Os policiais levam Guilhermina à viatura e deixam André lá, largado e sangrando.

No dia seguinte...

Delegacia Carioca : Cela de Guilhermina

Guilhermina não parava de chorar. O Delegado Tavares abre a cela e pega pelo braço.
Guilhermina : O que você quer?
Delegado Tavares : Agora nada, mas tem uma visita para você.
Guilhermina : Visita?
Tavares : É, anda.
Tavares leva Guilhermina para a sala de visitas. Lá estava Joana.
Guilhermina : O que está fazendo aqui, sua desgraçada!
Joana : Vamos nos acalmar, querida.
Tavares : Eu estou aqui ao lado para qualquer coisa, dona Joana.
Guilhermina : O que você quer? Veio rir de mim, sua falsa!
Joana : Também, mas quando eu descobri que foi presa, vim aqui aproveitar essa oportunidade para outra coisa.
Guilhermina : Tipo o que?
Joana : É simples. Se junte à mim, Ricardo e Débora e irei te libertar. Fique do nosso lado. O dinheiro da fiança já está aqui. É pegar ou largar.

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