Centro do Rio de Janeiro : Lanchonete
Cecília e Abrão tomavam café. Abrão olha fixamente para Cecília.
Abrão : Você me lembra muito minha mãe.
Cecília : Eu? Mas, por quê?
Abrão : Você é uma mulher trabalhadora. Minha mãe sempre lutou muito para conseguir o que queria e conseguiu, mas a vida dela foi curta e eu herdei tudo o que ela conquistou e guardo isso com muito amor. E eu quero ainda, mesmo velho, dividir essa fortuna com alguém que realmente merece.
Cecília : Você é sozinho?
Abrão : Sim, sozinho. Eu moro só em uma grande mansão. Você não sabe o quão é difícil isso. É muito bom ter dinheiro, mas do que adianta se você não ninguém que te ame ao seu lado...
Lágrimas corre pelo rosto de Abrão.
Abrão : Desculpe-me...
Cecília : Ah, que isso. Não precisa se preocupar. Desde muito nova e vendo essas flores para pagar minhas contas e ser uma pessoa dígna.
Abrão : Estamos aqui conversando à tanto tempo e eu nem perguntei o seu nome.
Cecília : Nossa, é verdade. Me chamo Cecília e o senhor?
Abrão : Não me chame de senhor, me chame apenas de Abrão.
Cecília : Abrão...
As duas se olham sorridentes.
Abrão : Você mora por aqui?
Cecília : Sim, numa pequena vila.
Abrão : Posso lhe levar até em casa no meu carro?
Cecília : Naquele carrão?
Abrão : Sim, naquele.
Cecília : Olha, nem sei o que o povo da vila vão dizer quando me virem chegando naquela limousine.
Abrão ri e Cecília ri junto. Abrão paga o café. Os dois caminham até a limousine e entram nela.
Vila 506 : Casa de Débora
Débora e Ricardo entram na casa com as compras da moça.
Ricardo : Aonde eu ponho?
Débora : Pode deixar em cima do sofá mesmo.
Ricardo põe as compras no sofá e agarra Débora.
Débora : O que é isso?
Ricardo : Achou mesmo que eu fui aturar as suas "peruísses" para não receber nada em troca?
Débora : Você não presta, viu?
Ricardo : E você muito menos...
Ricardo e Débora se beijam com todo o calor. Débora tira a blusa de Ricardo e a joga longe. Ricardo pega Débora no colo e à leva para o quarto. Lá, os dois transam.
Vila 506 : Pátio : Limousine de Abrão
Cecília : Chegamos...
Abrão : Bela vilinha...
Cecília : Não quer ir lá em casa? Olha, é tudo muito simples, não se compara nem um pouco à uma mansão.
Abrão : Não, vou ficar lhe devendo. Antes de ir, fique com o meu cartão e também, tome.
Abrão entrega uma contia em dinheiro para Cecília.
Cecília : O que é isso?
Abrão : E para lhe ajudar nas suas contas.
Cecília : Eu não posso aceitar, me desculpe.
Abrão : Por favor, é de coração.
Cecília acaba aceitando o dinheiro. A moça pega suas flores e se despede de Abrão. Logo após, ela sai da limousine e vai em direção à sua casa. Abrão vai embora. Luciana fica boquiaberta ao ver Cecília saindo da limousine.
Luciana : Vem cá, ficou rica da noite pro dia ou o que?
Cecília : Menina, tenho tanta coisa para te contar. Venha cá.
Cecília e Luciana entram em casa e Eugênia, que via tudo da janela de sua casa, fica ali pensativa.
Eugênia pensa : De onde surgiu essa limousine e por que a Cecília saiu dela? Que coisa estranha... aí tem.
Cecília e Abrão tomavam café. Abrão olha fixamente para Cecília.
Abrão : Você me lembra muito minha mãe.
Cecília : Eu? Mas, por quê?
Abrão : Você é uma mulher trabalhadora. Minha mãe sempre lutou muito para conseguir o que queria e conseguiu, mas a vida dela foi curta e eu herdei tudo o que ela conquistou e guardo isso com muito amor. E eu quero ainda, mesmo velho, dividir essa fortuna com alguém que realmente merece.
Cecília : Você é sozinho?
Abrão : Sim, sozinho. Eu moro só em uma grande mansão. Você não sabe o quão é difícil isso. É muito bom ter dinheiro, mas do que adianta se você não ninguém que te ame ao seu lado...
Lágrimas corre pelo rosto de Abrão.
Abrão : Desculpe-me...
Cecília : Ah, que isso. Não precisa se preocupar. Desde muito nova e vendo essas flores para pagar minhas contas e ser uma pessoa dígna.
Abrão : Estamos aqui conversando à tanto tempo e eu nem perguntei o seu nome.
Cecília : Nossa, é verdade. Me chamo Cecília e o senhor?
Abrão : Não me chame de senhor, me chame apenas de Abrão.
Cecília : Abrão...
As duas se olham sorridentes.
Abrão : Você mora por aqui?
Cecília : Sim, numa pequena vila.
Abrão : Posso lhe levar até em casa no meu carro?
Cecília : Naquele carrão?
Abrão : Sim, naquele.
Cecília : Olha, nem sei o que o povo da vila vão dizer quando me virem chegando naquela limousine.
Abrão ri e Cecília ri junto. Abrão paga o café. Os dois caminham até a limousine e entram nela.
Vila 506 : Casa de Débora
Débora e Ricardo entram na casa com as compras da moça.
Ricardo : Aonde eu ponho?
Débora : Pode deixar em cima do sofá mesmo.
Ricardo põe as compras no sofá e agarra Débora.
Débora : O que é isso?
Ricardo : Achou mesmo que eu fui aturar as suas "peruísses" para não receber nada em troca?
Débora : Você não presta, viu?
Ricardo : E você muito menos...
Ricardo e Débora se beijam com todo o calor. Débora tira a blusa de Ricardo e a joga longe. Ricardo pega Débora no colo e à leva para o quarto. Lá, os dois transam.
Vila 506 : Pátio : Limousine de Abrão
Cecília : Chegamos...
Abrão : Bela vilinha...
Cecília : Não quer ir lá em casa? Olha, é tudo muito simples, não se compara nem um pouco à uma mansão.
Abrão : Não, vou ficar lhe devendo. Antes de ir, fique com o meu cartão e também, tome.
Abrão entrega uma contia em dinheiro para Cecília.
Cecília : O que é isso?
Abrão : E para lhe ajudar nas suas contas.
Cecília : Eu não posso aceitar, me desculpe.
Abrão : Por favor, é de coração.
Cecília acaba aceitando o dinheiro. A moça pega suas flores e se despede de Abrão. Logo após, ela sai da limousine e vai em direção à sua casa. Abrão vai embora. Luciana fica boquiaberta ao ver Cecília saindo da limousine.
Luciana : Vem cá, ficou rica da noite pro dia ou o que?
Cecília : Menina, tenho tanta coisa para te contar. Venha cá.
Cecília e Luciana entram em casa e Eugênia, que via tudo da janela de sua casa, fica ali pensativa.
Eugênia pensa : De onde surgiu essa limousine e por que a Cecília saiu dela? Que coisa estranha... aí tem.
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